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Entenda como a Vokkan se destaca pela sustentabilidade

Urbanismo e sustentabilidade são dois conceitos indissociáveis se pensarmos em um desenvolvimento que esteja em sintonia com as preocupações ambientais e climáticas, mas que também privilegie fatores como mobilidade, inclusão e segurança nos grupos sociais. 

Em outras palavras, é indispensável que qualquer projeto de urbanização siga diretrizes sustentáveis sob diversos aspectos, desde o correto uso dos recursos na fase de construção até medidas para que o convívio social impacte de forma positiva no meio ambiente – como reciclagem e a redução do uso de carros, por exemplo.

No Brasil, uma das empresas que despontam no caminho da sustentabilidade com projetos arrojados e de enorme preocupação com os recursos naturais é a Vokkan, com o Vivapark Porto Belo, primeiro bairro parque sustentável do país.

Os pilares de um urbanismo sustentável

A sustentabilidade deve nortear os projetos urbanos desde o estágio inicial de construção até o dia-a-dia de seus habitantes. De nada adianta que uma cidade ou bairro planejados sejam desenvolvidos com o mínimo de impacto ao meio ambiente se essa prática não se estender a seus moradores depois da conclusão do projeto. 

Da mesma forma, a adoção de práticas sustentáveis no cotidiano das pessoas pode não ser suficiente se o processo de construção tiver sido destrutivo – o que infelizmente se tornou uma regra no desenvolvimento das grandes cidades nas últimas décadas.

Entre os principais pilares da sustentabilidade em qualquer projeto urbanístico é planejamento prévio que engloba um estudo aprofundado sobre a fauna e flora locais, o uso três Rs – redução, reutilização e reciclagem – para minimizar os impactos na natureza e a aposta em tecnologia e inovação para otimizar o gasto energético com alternativas menos degradantes, como a luz solar, por exemplo.

O Selo LEED

Com a sustentabilidade cada vez mais em alta, foram criados muitos mecanismos para mensurar as práticas sustentáveis em projetos urbanísticos sob diversos aspectos. Um dos mais importantes é o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), cuja certificação, o famoso Selo LEED, está presente em mais de 160 países.

O Selo LEED conta com quatro tipologias distintas (Novas Construções/Grandes Reformas, Escritórios Comerciais/Lojas De Varejo, Empreendimentos Existentes e Bairros), analisando oito quesitos e atribuindo uma pontuação final que permite medir o nível de comprometimento desses projetos com o desenvolvimento sustentável. 

Essa certificação engloba não apenas a preocupação com o meio ambiente, mas também com a qualidade de vida, prosperidade, segurança e redução da desigualdade social, que estão diretamente ligados à sustentabilidade. 

Vokkan e Vivapark Porto Belo: destaque pela sustentabilidade

Hoje, pouco mais de 120 cidades e comunidades no mundo possuem o Selo Leed – sendo o Vivapark Porto Belo, da Vokkan, um exemplo de bairro sustentável certificado pela entidade no Brasil. O projeto ainda está em seu estágio inicial de construção, mas tem tudo para ser uma grande referência em sustentabilidade no país por uma série de práticas que já estão sendo adotadas.

A expectativa do Vivapark Porto Belo é propiciar 17m² de áreas verdes por habitante, acima dos 12m² sugeridos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para garantir a melhora da qualidade do ar, menor índice de doenças respiratórias e menor impacto nas mudanças climáticas. Com 70 mil m² de área verde, o projeto prevê a manutenção de 30% da vegetação em estágio médio e 50% da vegetação em estágio avançado.

A preocupação com os recursos hídricos também é uma grande marca da Vokkan, que estabeleceu um Programa de Erosão e Sedimentação a ser implementado no canteiro de obras para identificar potenciais fontes de poluição das águas pluviais e estabelecer práticas para a redução da poluição nas descargas das águas provenientes do canteiro.

Além disso, o projeto contempla dois lagos que, além de serem um importante cartão-postal do Vivapark, desempenham a função de drenagem para garantir a retenção de água nos períodos de chuvas, prevenindo inundações. 

Já no que diz respeito ao consumo de recursos hídricos após a conclusão das obras, o bairro parque terá um sistema de monitoramento contínuo em cada unidade para otimizar o consumo e detectar possíveis falhas, como vazamentos.

Outro grande pilar que coloca o Vivapark como um case de sustentabilidade é a mobilidade. Idealizado pelo urbanista Jaime Lerner, o bairro parque foi planejado de modo que as principais áreas comunitárias, como centros comerciais, educacionais e de lazer, possam ser acessadas por uma simples caminhada. O loteamento mais distante está a apenas 800 metros do centro.

Além disso, o empreendimento foi pensado para reduzir o impacto da emissão de CO2 por veículos ao dar mais ênfase aos pedestres e ciclistas (conceito definido como walkability), com vias exclusivas para bicicletas e patinetes, uma das marcas do estilo de Jaime Lerner.

Em linhas gerais, a qualidade de vida dos moradores é a maior prioridade da Vokkan no planejamento e desenvolvimento do Vivapark, e o uso de práticas sustentáveis potencializa ainda mais essa ideia de integração da natureza e do bem-estar social no espaço urbano, minimizando os impactos ambientais e fortalecendo os laços sociais.

5 tendências do Novo Urbanismo para os próximos anos

Você certamente já ouviu falar de comunidades, bairros e até cidades pensadas e planejadas para pessoas, indo na contramão do modelo arquitetônico que foi predominante no mundo desde o avanço da revolução industrial e da explosão do mercado automotivo. Essa vertente vem ganhando cada vez mais destaque em todo planeta e é um dos pilares do chamado Novo Urbanismo.

Trata-se de um movimento que tem como principal objetivo fazer com que o ambiente físico impacte positivamente na vida de seus moradores por meio de uma série de diretrizes e práticas que tem as pessoas como o grande centro dos projetos urbanísticos. Mas, afinal, quando e como surgiu esse movimento e quais são as tendências que devemos observar com mais frequência a partir de 2022?

O que é Novo Urbanismo?

Pode-se dizer que os debates em torno de um novo modelo urbanístico não são tão recentes assim. Na década de 1950, muitos arquitetos e urbanistas já discutiam a necessidade de rompimento com o modelo predominante de planejamento urbano vigente.

Com o crescimento dos meios de transporte em massa, entre os séculos XIX e XX, este modelo ficou caracterizado pela formação de zonas suburbanas, longas distâncias entre casa e trabalho e, sobretudo, um maior peso para os automóveis em detrimento das pessoas no espaço urbano. Além de impactos sociais, como o aumento da segregação por raça ou classe, esse modelo agravou os problemas ambientais com os quais convivemos até hoje.

O debate ganhou corpo algumas décadas mais tarde. Em 1993, foi fundado oficialmente o movimento Novo Urbanismo com a realização do primeiro Congresso do Novo Urbanismo (CNU), nos Estados Unidos. Esse encontro reuniu urbanistas, arquitetos, planejadores, desenvolvedores e engenheiros dispostos a romper com o modelo urbanístico predominante, como Peter Calthorpe, Michael Corbett, Andrés Duany, Stefanos Polyzoides, Elizabeth Plater-Zyberk e Daniel Solomon.

Três anos mais tarde, a publicação da Carta do Novo Urbanismo trouxe ainda mais holofotes para o movimento e passou a servir como norte para diversos projetos espalhados pelo mundo. A partir de 27 diretrizes fundamentais para um planejamento urbano mais sustentável, o Novo Urbanismo tem como principais pilares a restauração de centros urbanos e cidades em regiões metropolitanas mais funcionais, a reconfiguração de subúrbios extensos em comunidades autônomas de bairros e a conservação de ambientes naturais.

Com a adesão de milhares de entusiastas do Novo Urbanismo, o CNU passou a ser realizado anualmente e se consolidou como o principal espaço de estudos, debates e planejamento deste modelo e da sua importância na reconfiguração urbana.

Cidades e bairros planejados para pessoas

Entre os 27 princípios ratificados pelo movimento Novo Urbanismo, não há como deixar de destacar aquele que deve ser o elemento predominante em qualquer planejamento urbano: o ser humano. Segundo essa vertente, deve-se pensar em projetos que estimulem os cidadãos a assumirem a responsabilidade pela conservação do espaço urbano, mas que também valorizem características como comodidade, segurança e qualidade de vida.

Dessa forma, as cidades e bairros planejados para pessoas devem ser norteadas por um ambiente amigável para pedestres (preferencialmente com vias mistas de trânsito), privilegiando atividades da vida diária que estejam a uma simples caminhada de distância – desde centros comerciais até áreas de lazer, passando também por centros educacionais e de saúde.

Um exemplo a nível internacional é a cidade de Seaside, nos Estados Unidos, considerada a primeira comunidade planejada e executada seguindo os preceitos do Novo Urbanismo e mundialmente conhecida pelo aproveitamento de espaços, estilo arquitetônico e por uma planta com centro comunitário bem definido – em outras palavras, uma cidade para pessoas.

No Brasil, o projeto Vivapark Porto Belo, da Vokkan, é um dos mais promissores exemplos de Novo Urbanismo, sendo o primeiro bairro parque do país. Desenvolvido pelo urbanista Jaime Lerner, conta uma enorme área verde e tem a sustentabilidade e a potencialização das relações sociais em espaços integrados como seus pilares.

As principais tendências do Novo Urbanismo para os próximos anos

A cidade americana de Seaside e o Vivapark Porto Belo – além de tantos outros projetos de Novo Urbanismo espalhados pelo mundo – carregam consigo características que são verdadeiras marcas desse modelo. Abaixo, você confere cinco tendências que devemos nos acostumar a ver nos próximos anos.

Walkability

Por muito tempo na história da humanidade as cidades foram projetadas para o trânsito de pessoas, uma vez que outros meios de transporte motorizados não existiam. Isso mudou com o avanço da industrialização e alterou drasticamente a estrutura das cidades, com os carros ditando o ritmo nas vias públicas e coexistindo com o tráfego de pessoas, em muitos casos, de forma perigosa.

Uma das tendências do Novo Urbanismo é o walkability, ou seja, privilegiar outras formas de locomoção, seja por meio de vias exclusivas para pedestres e bicicletas, por exemplo, ou com vias mistas em que todos os meios de transporte consigam coexistir de forma harmônica.

Em bairros e cidades planejadas para pessoas, como o Vivapark Porto Belo, um fator que contribui para isso é a diminuição das distâncias entre as residências e as zonas de trabalho, comércio e lazer. O sistema deve maximizar o acesso e a mobilidade em toda a comunidade, de forma a reduzir a dependência do automóvel.

Polos educacionais integrados

Que a educação é a base para o desenvolvimento de qualquer sociedade não é segredo pra ninguém. Por isso, é fundamental que ela seja levada em conta no planejamento urbano. Uma das principais tendência dos bairros planejados, portanto, é contar um centro integrado de educação – não apenas no nível fundamental e médio, mas expandindo também essa preocupação para o nível superior.

Ter uma escola ou universidade a uma curta distância da residência contribui para a qualidade de vida e, por isso, está diretamente atrelado ao Novo Urbanismo. No Vivapark, de Jaime Lerner, a integração educacional está garantida com o Colégio Bom Jesus, que estimula o processo de aprendizado em um modelo humanista e de maior proximidade com a natureza.

Maior presença de áreas verdes

A preservação da natureza é uma das grandes preocupações de urbanistas e arquitetos que seguem os preceitos do Novo Urbanismo, e esta é talvez a tendência mais presente nos projetos de bairros, cidades e empreendimentos planejados – no Vivapark Porto Belo, são 70 mil m2 de área verde aberta.

Os motivos que explicam essa tendência são vários, desde a conservação dos recursos naturais por meio de projetos menos lesivos ao meio ambiente até os notórios benefícios que as áreas verdes como parques e vias arborizadas trazem para a saúde dos habitantes, prevenindo doenças respiratórias e outros males.

Áreas de lazer comunitárias

Os projetos urbanísticos modernos também visam a maior integração entre os moradores e por isso apostam em áreas de lazer abertas, compartilhadas e bem distribuídas pelas plantas do projeto – sobretudo nas zonas centrais de fácil acesso sem a dependência de automóveis.

Isso inclui parques, quadras poliesportivas, shoppings, academias e outros pontos de encontro dos membros da comunidade, sempre que possível privilegiando o contato com a natureza para reforçar ainda mais o caráter sustentável.

Muros virtuais com tecnologia e segurança

Por fim, a segurança é uma das prioridades de qualquer planejamento urbano – mas pode ser exercida de diversas formas. Uma tendência para os próximos anos é apostar na tecnologia e criar sistemas com menos cerceamento “físico”, como muros de concreto e grades, investindo mais em inteligência e inovação.

Entre os muitos aspectos tecnológicos aplicados no Vivapark para a segurança, podemos destacar alguns recursos como cercas virtuais, câmeras térmicas, reconhecimento facial, identificação de placas e veículos, bollards e totens de segurança, entre muitos outros elementos que compõe um verdadeiro ecossistema tecnológico. O objetivo é proporcionar não apenas a segurança, mas estimular o convívio e fazer com que as pessoas ocupem os espaços públicos com tranquilidade.

Saiba mais sobre o estilo urbanístico de Jaime Lerner

É impossível falar de arquitetura e urbanismo no Brasil sem citar um de seus maiores expoentes em todos os tempos: Jaime Lerner. O urbanista paranaense, que nos deixou em 2021, foi uma referência no setor por mais de cinco décadas e deixou um enorme legado – sobretudo pela marca sustentável de seu estilo.

Jaime Lerner foi um dos grandes responsáveis por alçar a cidade de Curitiba ao status de patamar de Capital Ecológica do Brasil e pioneira na valorização de espaços verdes, na mobilidade urbana e práticas sustentáveis na relação entre as pessoas e os espaços públicos, já que dedicou boa parte da sua trajetória à vida pública como prefeito e governador.

Quem foi Jaime Lerner

Filho de imigrantes poloneses, Jaime Lerner nasceu em Curitiba no ano de 1937. Graduou-se tanto em engenharia quanto em arquitetura na década de 1960, mas foi na última carreira que marcou seu nome como um dos urbanistas mais influentes do país e do mundo. Já nos primeiros anos como arquiteto e urbanista, colecionou prêmios como o 2º lugar no Concurso Internacional Eurokursaal, na Espanha, e o 1º lugar no Concurso Nacional de Projetos por conta do edifício-sede da Polícia Federal, em Brasília.

O viés político, no entanto, acompanhou a trajetória de Jaime Lerner desde cedo. Ainda na faculdade, ele atuou no desenvolvimento do Plano Diretor de Curitiba, sendo responsável pela fundação do Instituto de Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC).

Em 1971, assumiu como prefeito de Curitiba pela primeira vez – algo que se repetiria por outros dois mandatos, o último deles entre 1989 e 1993. Em mais de dez anos à frente da capital paranaense, transformou em políticas públicas os conceitos que sempre defendeu, sobretudo o de tornar a cidade um misto de vida, trabalho e movimento, pautados pela mobilidade, sustentabilidade e coexistência.

Além de prefeito, Jaime Lerner foi também governador do estado do Paraná por dois mandatos seguidos, entre 1995 e 2002, deixando a vida pública para se dedicar a outros projetos particulares, inclusive fora do Brasil, em países como México, Angola, China, Cuba e República Dominicana.

O estilo urbanístico de Jaime Lerner

Jaime Lerner foi responsável por uma série de projetos que levaram Curitiba a ser uma referência mundial em urbanismo sustentável, como a transformação da tradicional Rua XV de Novembro em calçadão para tráfego de pedestres e o sistema de ônibus articulados com canaletas e paradas exclusivas e seguras para pedestres. 

Além disso, foi responsável pelo estabelecimento de espaços públicos amplamente conhecidos, como o Jardim Botânico, Ópera de Arame, Parque Barigui e Parque São Lourenço. A primazia por áreas verdes também é um dos pilares do estilo urbanístico de Jaime Lerner e sempre foi uma de suas prioridades no planejamento urbano da cidade.

Os projetos que praticamente definiram Curitiba com ela é hoje também evidenciaram a marca de Jaime Lerner e seu modo de pensar o espaço urbano. Um dessas vertentes de pensamento sempre foi a predominância de espaços públicos e incentivo ao convívio harmonioso na comunidade, pensando a cidade como um ponto de encontro de todas as pessoas – mais do que a sustentabilidade, a sociodiversidade e o multiculturalismo também sempre pautaram seus projetos.

Porém, não há como mencionar o estilo urbanístico de Jaime Lerner sem lembrar de uma de suas características mais marcantes: a prioridade aos pedestres e o encurtamento de distâncias entre o lar, centros de educação, polos comerciais, lazer e, claro, locais de trabalho. O urbanista sempre foi um defensor do menor protagonismo dos carros no planejamento urbano e maior importância de meios de transporte coletivos.

O Conceito Tartaruga

O lema “Cidade é Solução” foi uma das marcas de Jaime Lerner pelo modo funcional com que ele sempre imaginou seus projetos urbanísticos – um estilo de pensamento que o aproximou do Novo Urbanismo, movimento que ganhou força nos anos 90. Durante sua trajetória, o arquiteto procurou explicar esse pensamento como uma analogia ao reino animal e um de seus mais notórios representantes: o conceito tartaruga.

“O melhor exemplo de qualidade de vida é a tartaruga. Ela tem com o casco, o abrigo, o trabalho e movimento tudo junto, além de apresentar o desenho de uma tessitura urbana. É possível imaginar o quão triste a tartaruga ficaria se cortássemos o casco, tendo que viver num canto e trabalhar num outro. Acabaríamos matando a tartaruga. É isso que a maioria das cidades está fazendo. É preciso que as cidades tenham uma estrutura construída com trabalho, lazer, moradia, tudo junto. Quanto mais mistura há, mais humana a cidade fica”, disse Lerner em entrevista ao jornal O Globo.

Um dos exemplos deste conceito pode ser encontrado no Vivapark Porto Belo, um de seus últimos projetos. Considerado o primeiro bairro parque do Brasil, o Vivapark busca a integração do espaço urbano reunindo todas as atividades essenciais – trabalho, educação, lazer, saúde, entre outras – em distâncias curtas em relação ao lar. 

Dessa forma, o projeto tira o protagonismo dos automóveis e dá mais autonomia a pedestres e ciclistas, proporcionando mais qualidade de vida e incentivando a sociodiversidade e a sustentabilidade – tudo isso em um único lugar.

Legado

Em maio de 2021, Jaime Lerner faleceu aos 83 anos na mesma cidade que o viu nascer e que se transformou após sua passagem como gestor público, sendo certamente seu mais notório legado ao urbanismo brasileiro.

Porém, o urbanista assinou outras centenas de projetos que são verdadeiros marcos na arquitetura brasileira, como a Orla Moacyr Scliar, em Porto Alegre (grande exemplo de integração urbana com a natureza) e a revitalização de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, incluindo o fechamento de vias para trânsito – entre outros tantos projetos.

O impacto de Jaime Lerner no urbanismo moderno foi tanto que ele foi considerado o segundo maior urbanista do mundo pela revista Planetizen, em 2018. Além disso, a revista Time considerou Lerner como um dos pensadores mais importantes do planeta, em 2010.